
Curiosidades sobre acompanhantes no mundo: como cada país encara o tema

A profissão de acompanhante existe em praticamente todos os países, mas é tratada de formas muito distintas ao redor do mundo. Questões culturais, religiosas e legais influenciam diretamente na forma como a atividade é regulamentada (ou não), percebida pela sociedade e exercida pelas profissionais.
Neste artigo, você vai conhecer algumas curiosidades sobre como diferentes países encaram o trabalho das acompanhantes e como isso influencia o mercado, a segurança e a valorização dessa profissão tão antiga quanto a própria história da humanidade.
Europa: entre legalização e regulamentação rígida
Na Europa, diversos países tratam o trabalho de acompanhantes como uma atividade legítima e legalizada. Países como Alemanha, Holanda e Suíça possuem legislações claras que regulamentam a atividade, garantindo direitos trabalhistas, fiscalização e segurança tanto para os profissionais quanto para os clientes.
Na Holanda, por exemplo, é comum que acompanhantes trabalhem com CNPJ, paguem impostos e tenham acesso a benefícios sociais. Já na Alemanha, há zonas específicas para o exercício da profissão, e muitas acompanhantes atuam de forma totalmente independente, com grande valorização da ética e do profissionalismo.
Oriente Médio: regras restritivas e tabus culturais
Em contraponto, países do Oriente Médio costumam tratar o tema como um tabu absoluto. Em lugares como Arábia Saudita, Irã ou Emirados Árabes, a prática é proibida e pode ser punida com penas severas, inclusive prisão.
Mesmo com a rigidez das leis, há registros de acompanhantes que atuam de forma extremamente discreta, atendendo estrangeiros e nativos em ambientes fechados e sob risco constante. Nesses países, a repressão é intensa e não há qualquer tipo de regulamentação legal.
América do Sul: entre a tolerância e a informalidade
Na América do Sul, a situação varia bastante. No Brasil, por exemplo, o trabalho de acompanhante não é crime, desde que exercido de forma voluntária e sem exploração de terceiros. No entanto, ainda falta regulamentação formal, o que deixa muitos profissionais em situação de vulnerabilidade jurídica.
Cidades brasileiras como Curitiba, por exemplo, possuem uma grande diversidade de perfis, tanto para encontros casuais quanto para experiências mais refinadas. Se você deseja conhecer melhor esse mercado, pode começar explorando as opções de acompanhante em Curitiba, onde a atuação é cada vez mais profissionalizada e transparente.
Japão e Coreia do Sul: zonas cinzentas e eufemismos
Na Ásia, o cenário é ainda mais curioso. No Japão, por exemplo, existem serviços como o "companion date" ou "host clubs", nos quais o foco está na companhia, conversa e entretenimento, mas que muitas vezes envolvem também relações mais íntimas, ainda que de forma não oficial.
Já na Coreia do Sul, a atividade é amplamente reprimida pelas autoridades, embora existam zonas de tolerância não declaradas, eufemismos no mercado e práticas comuns em ambientes como spas e clubes noturnos.
O papel das acompanhantes travestis em mercados modernos
Em várias partes do mundo, o público LGBTQIA+ tem ganhado mais visibilidade, e isso também reflete no mercado de acompanhantes. O crescimento da procura por acompanhante travesti em Curitiba, por exemplo, mostra como a diversidade está sendo mais reconhecida e respeitada no Brasil — mesmo que ainda haja desafios e preconceitos a enfrentar.
Em países mais abertos, como Canadá e Austrália, a atuação de acompanhantes trans e travestis é amplamente respeitada, inclusive com espaços específicos de atendimento e campanhas de conscientização contra a discriminação.
O trabalho de acompanhante é visto de maneiras muito diferentes ao redor do mundo. Enquanto em alguns países há respeito, direitos e reconhecimento, em outros ainda imperam o preconceito e a repressão. No entanto, o que se observa globalmente é uma tendência de maior profissionalização, visibilidade e busca por segurança — tanto por parte dos profissionais quanto dos clientes.
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